25 de mar. de 2008

Sim ou não?

Acordei. Levantei, tomei banho (não sabia se lavava ou não o cabelo, acabei lavando). Depois, não sabia se secava ou não o cabelo, acabei secando. Não sabia se botava o casaco ou não, acabei não botando. Não sabia se comia alguma coisa ou não, acabei não comendo. Assim passei durante todo o dia. Sem saber o que devia ou não, mas em todas as vezes, pelo sim ou pelo não, uma dela eu tinha que optar. Pequenas ou grandes, decisões deveriam ser tomadas. Aliás essa agora, é uma decisão que tomei. Escrever ou não, acabei por escrever.
Um tempo atrás falei o quanto é importante e bonito termos dúvidas. Aqui repito o que digo, só existem as dúvidas para aqueles que tem oportunidade. Para os vencedores, a decisão correta. As vezes, pode ser não e pode ser sim, nem sempre o não é sinal de derrota e o sim é sinal de vitória. O que se sabe, é que a vitória vem na mesma medida da derrota, apenas o que muda, é a capacidade que cada um tem de vibrar com a vitória e óbvio, aprender com a derrota. Aquele que sabe dizer sim para o não, e aquele que às vezes diz não para o sim muita vezes faz da derrota uma vitória. Agora cuidado, da vitória também se faz a derrota.
E Você sabe quando acaba a vida? ... No dia em que olharmos para frente e dermos de cara com as nossas costas!

18 de mar. de 2008

...


O que significa dizer pra alguém que vale a pena viver? Que a vida é bela, que as existem pessoas boas.


Li este texto hoje, e adorei. Vou postar aqui


Vale a pena tentar?


Um dia perguntaram-me se valia a pena tentar. Sem saber a razão ou o objecto dessa pergunta, apenas questionei: vais prejudicar, conscientemente, alguém de alguma forma? Se a resposta for um simples não, então a minha resposta à pergunta se vale a pena tentar é… que sim, definitivamente sim, seja lá o que for que se vai tentar.Desde que nascemos a nossa vida é feita de tentativas, umas vezes dão certo, outras nem por isso. Não temos de ter medo de tentar. É através das tentativas que vamos fazendo que aprendemos. E a vida é feita de aprendizagem, da nossa aprendizagem. Não podemos aprender pelos erros dos outros, temos de aprender com os nossos. Temos de errar, de ir fazendo tentativas até acertarmos. Quando nos surge uma oportunidade pela frente se não a tentarmos seguir o que vai acontecer é que vamos ficar a perguntar, para o resto da vida, o que é poderia ter acontecido se eu a tivesse seguido? Se a seguirmos teremos a resposta a essa pergunta e ainda podemos sair beneficiados.Nunca gostei da ideia de imaginar o que é que poderia ter acontecido. Gosto mais de pensar que fiz o que tinha de ser feito. Não me arrependo de nada do que fiz, mas antes do que não fiz, por medo de tentar. Não gosto de pensar no que poderia ter sido, prefiro pensar no que foi. Os erros que cometi foram os meus erros, aprendi com eles, cresci por causa deles.Nunca deixamos de aprender. Nem nunca deixamos de errar... então porque haveremos de deixar de tentar?É claro, e como disse no início. Importa que não se ponha em risco terceiras pessoas (e já agora nem nós próprios), importa respeitar os outros, aceitar e respeitar que a nossa liberdade termina onde começa a dos outros e não magoar ou prejudicar conscientemente as outras pessoas. Se estes princípios forem respeitados e se surgir alguma ideia ou alguma oportunidade... tentem.


Vale a pena tentar… Vale sempre a pena tentar ser feliz, tentar escrever… tentar amar ou ser uma mera aprendiz…Um dia, partirei, com a consciência de que tentei…

16 de mar. de 2008

15 de mar. de 2008

MInha meiga!


Essa é minha nova gatinha!!!!!!!!!
Linda ela!!!!!!!

Feliz da vida!

É ruim perder pessoas que gostamos. Perder em que sentido?
Não pela morte, mas pela ausência da mesma em nossa vida.
Hoje eu afirmo que faz muito tempo em que eu não me sentia tão leve e solta.
Muito tempo mesmo. Estou de bem comigo mesma, eu me amo, admiro o meu trabalho, meu esforço no estudo, tenho orgulho dos amigos que eu tenho e cuido dos “amigos”, aqueles que eu quero o bem. Estou me sentindo outra pessoa, uma Angélica mais feliz, feliza de verdade, aproveitando a vida, o momento, o presente!
Pra mim o passado sempre foi algo desejado e lembrado todo dia, com a lembrança.
Um belo dia me dei por conta, que o passado foi, que o ontem se foi, ano passado já eras, minha infância eu já vivi, eu cresci, as pessoas mudaram, eu amadureci, eu errei, eu aprendi, eu vou errar, e vou aprender, eu amei, eu vou amar, eu menti, eu vou mentir pro bem, eu vivi, eu vivo eu vou viver.
O passado não volta, ele se foi, como o assopro leve do vento, na brisa que tocou o meu rosto pela manhã.
Estou vivendo intensamente. Vivo o agora, é o que me resta.

13 de mar. de 2008

Despedida

Existem duas dores de amor:A primeira é quando a relação termina e a gente,seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,já que ainda estamos tão embrulhados na dorque não conseguimos ver luz no fim do túnel.A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,a dor de virar desimportante para o ser amado.Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.É que, sem se darem conta, não querem se desprender.Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida…Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância,mas que precisa também sair de dentro da gente… E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiros

Festa biblioteca

Festa!!!!!!!
Amo essas pessoas!!!!!!!!

Obrigada!!!

Volta as aulas, reencontro com amigos, papos em dia, novidades, professores novos. Minha volta as aulas foi ótima.
Depois de uma manhã de estudo, iniciei minha longa tarde e noite de trabalho na biblioteca.
Inicio de semestre, de ano, é sempre aquela empolgação.
O dia foi bom na biblio, não parei um minuto. O descanso só ocorreu na hora do meu intervalo. Café e bolacha, e um bom livro de companhia.
E assim foi...a semana passou e foi muito boa.
É bom você sentir-se ocupado, ver que o dia é enorme para as inúmeras atividades que você faz, e chegar a noite em casa, sabendo que o dia foi útil, que não passou em vão.
Uma noite dessas na biblioteca, eu estava sentada olhando, observando as instantes, os estudantes que circulavam. O meu pensamento em outro lugar, quando uma usuária diz "Oi", então minha mente se volta a ela, feito o empréstimo, a usuária, como a maioria de todos ,agradece "Muita Obrigada", com um sorriso no rosto. "Muito obrigada moça", "valeu", "certo". São essas as palavras que eu escuto durante o meu trabalho. Fiquei perplexa da tamanha gratidão que eu senti. Me feliz, pensei e refleti. Quantos "obrigado" eu já ouvi desde que iniciei este meu trabalho na biblioteca da Unisc. Me dei por conta o quanto é grandioso o trabalho que ofereço.
Amizades feitas com usuários, pessoas que reconheçamos quando saio, ou viajo, e o melhor de todos a família biblioteca. Festa, brincadeiras, amizades verdadeiras, alegrias, eu senti que amo esse lugar, amo a família biblioteca.
Obrigada eu digo por trabalhar em um lugar que me gratifica o máximo.
Eu agradeço.


bjs michele,te adoro mt