Acordei. Levantei, tomei banho (não sabia se lavava ou não o cabelo, acabei lavando). Depois, não sabia se secava ou não o cabelo, acabei secando. Não sabia se botava o casaco ou não, acabei não botando. Não sabia se comia alguma coisa ou não, acabei não comendo. Assim passei durante todo o dia. Sem saber o que devia ou não, mas em todas as vezes, pelo sim ou pelo não, uma dela eu tinha que optar. Pequenas ou grandes, decisões deveriam ser tomadas. Aliás essa agora, é uma decisão que tomei. Escrever ou não, acabei por escrever.
Um tempo atrás falei o quanto é importante e bonito termos dúvidas. Aqui repito o que digo, só existem as dúvidas para aqueles que tem oportunidade. Para os vencedores, a decisão correta. As vezes, pode ser não e pode ser sim, nem sempre o não é sinal de derrota e o sim é sinal de vitória. O que se sabe, é que a vitória vem na mesma medida da derrota, apenas o que muda, é a capacidade que cada um tem de vibrar com a vitória e óbvio, aprender com a derrota. Aquele que sabe dizer sim para o não, e aquele que às vezes diz não para o sim muita vezes faz da derrota uma vitória. Agora cuidado, da vitória também se faz a derrota.
Um tempo atrás falei o quanto é importante e bonito termos dúvidas. Aqui repito o que digo, só existem as dúvidas para aqueles que tem oportunidade. Para os vencedores, a decisão correta. As vezes, pode ser não e pode ser sim, nem sempre o não é sinal de derrota e o sim é sinal de vitória. O que se sabe, é que a vitória vem na mesma medida da derrota, apenas o que muda, é a capacidade que cada um tem de vibrar com a vitória e óbvio, aprender com a derrota. Aquele que sabe dizer sim para o não, e aquele que às vezes diz não para o sim muita vezes faz da derrota uma vitória. Agora cuidado, da vitória também se faz a derrota.
E Você sabe quando acaba a vida? ... No dia em que olharmos para frente e dermos de cara com as nossas costas!